Hello, Stranger. (Olá, Estranho)
Na faculdade, costumo me dedicar aos trabalhos que faço, exceto alguns que às vezes me desanimam. E quanto vou fundo, me apaixono pelo que faço, sinto gosto, tesão, alegria pelas descobertas e tudo aquilo que venho a aprender.
Um exemplo? Fizemos uma análise mercadológica (de marketing) sobre uma pizzaria. O trabalho envolveu desde visitas e entrevistas até análises mais profundas sobre o estabelecimento e o direito a comer e beber de graça sob a orientação de um maître. Genial. Cada segundo depositado no trabalho foi recompensado, não pela nota, mas pela nova maneira com a qual passei a olhar o lugar, pois eu descobri sua filosofia, seus motivos, suas razões, objetivos e meios para alcançá-los. Resumindo, eu descobri sua história.
É nesse ponto que eu quero chegar, mas não com trabalhos ou leituras. Trata-se de pessoas. Ontem na faculdade, como não tivemos aulas, eu fiquei pensando, enquanto observava aquele monte de pessoas passando para cá e para lá na minha frente, incluindo alguns que me conhecem. Nesta lista entrou também pessoas com as quais eu trabalho ou trabalhei que considerava excepcionais, mas nunca passamos dos papos retóricos. Enfim, pessoas que, na sua maioria, eu nem se quer conheço de verdade. Apenas superficialmente.
Tenho certeza que se travasse um primeiro passo para um real e mútuo conhecimento, tête-à-tête, eu sei que me apaixonaria por muitas destas pessoas que fazem parte do meu cotidiano e aprenderia muito mais, pois descobriria suas histórias e história, em si, me fascina. Mas tanto elas quanto eu não o fazemos. Não questiono os motivos: "Por que será?" Mas que seria genial ir a fundo com elas, seria muito interessante.
Um exemplo? Fizemos uma análise mercadológica (de marketing) sobre uma pizzaria. O trabalho envolveu desde visitas e entrevistas até análises mais profundas sobre o estabelecimento e o direito a comer e beber de graça sob a orientação de um maître. Genial. Cada segundo depositado no trabalho foi recompensado, não pela nota, mas pela nova maneira com a qual passei a olhar o lugar, pois eu descobri sua filosofia, seus motivos, suas razões, objetivos e meios para alcançá-los. Resumindo, eu descobri sua história.
É nesse ponto que eu quero chegar, mas não com trabalhos ou leituras. Trata-se de pessoas. Ontem na faculdade, como não tivemos aulas, eu fiquei pensando, enquanto observava aquele monte de pessoas passando para cá e para lá na minha frente, incluindo alguns que me conhecem. Nesta lista entrou também pessoas com as quais eu trabalho ou trabalhei que considerava excepcionais, mas nunca passamos dos papos retóricos. Enfim, pessoas que, na sua maioria, eu nem se quer conheço de verdade. Apenas superficialmente.
Tenho certeza que se travasse um primeiro passo para um real e mútuo conhecimento, tête-à-tête, eu sei que me apaixonaria por muitas destas pessoas que fazem parte do meu cotidiano e aprenderia muito mais, pois descobriria suas histórias e história, em si, me fascina. Mas tanto elas quanto eu não o fazemos. Não questiono os motivos: "Por que será?" Mas que seria genial ir a fundo com elas, seria muito interessante.
2 Comments:
At sexta-feira, 19 maio, 2006, Anônimo said…
Sure!
Mto bom o post...nos fechamos em nosso mundo, q nem os que vemos todos os dias conhecemos ou nos conhecem, há um certa distância segura, para não se machucar!
seria medo? talvez...sei la
issu é viver...mas é melhor aprender tbm! grande abraço alan
té+
At sexta-feira, 19 maio, 2006, Dani Dias said…
Já passei tantas horas pensando nisso...vc nao tem noção. Principalmente quando ando de ônibus...fico pensando quantos conflitos, quantas "engrenagens" possui cada uma das vidas e o quanto isso é interessante. Eu piro mesmo. A vida é fascinante.
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