Sotaques. Eu me divirto.

Algumas palavras, especialmente nomes próprios, mudam de pronúncia de acordo com a idade, país, dialeto, sotaque, etc... Mas algumas mudam até mesmo dentro de uma sala de aula, como a minha. Bom, vejamos algumas das maneiras que as pessoas pronunciam o meu nome:

1) Aiãn (Tayane, 5 anos).
2) Arãn (japoneses não têm a letra L no alfabeto).
3) alÁÁn (Javier, coordenador da Faculdade, uruguaio).
4) Álan (maioria dos meus colegas de facul e trabalho, influência do inglês).
5) E ae, Louco. (Sem comentários).

No final das contas, me divirto com formas de falarem meu nome. Tudo é válido.
Feliz dia dos Amigos.

Olha eu aqui ...

Esta tarde foi excepecional, como a maioria dos dias destas últimas semanas em minha vida. Junto a dois amigos (kessly e Poul) fui ao Sesi Park pela primeira vez. O parque aquático vale a pena ser visitado e, numa cidade como Cuiabá, água é sempre bem-vindo.

Todos temos uma criança que nunca cresce dentro de nós e que às vezes nos é essencial tê-la por perto. Mas algumas vezes, a gente estrapola. Foi o que me aconteceu esta tarde, risos. Foi muito divertido.

O brinquedo que mais gostei era o grande balde d'água que, ao encher, molha a todos ao redor causando muita alegria, risos, leves quedas na piscina e mais gargalhadas. Lá pela sexta vez, antes mesmo do balde virar, sem querer, esbarro numa CREÁNÇA. Olho para baixo espantado, pois imagina se eu caísse em cima de uma. Ela faz o mesmo e sem pestanejar me diz:

- SOU PEQUENA MAS SOU GENTE. GENTE MINORITÁRIA.

(Kessly e eu rimos sem parar, repetindo: minoritária kkkkkkkkkkk). Que pais são esses que estão ensinando isso, oh, meu Auto da Compadecida.)


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Mais tarde, ao descer o Rio Lento, de bóia, eu a encontro falando com um dos funcionários:

- Olha, que eu processo. Eu processo de verdade.
(E deu um leve sorriso, o que me aliviou, pois oque uma criança de 6/7 anos entende disso ou para que isso?)

Não me contive e perguntei:
- Oi, por acaso seus pais são advogados?
- NÃO !!!
- Valeu. Tchau ....

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Um copo de leite a um amigo colericamente hilário

Entre outras tantas coisas boas que fiz em minha cidade natal durante a única semana de férias que tivemos da faculdade, tomar leite puro foi muito bom. Sabe aquele leite tirado na própria chácara e que fora fervido apenas uma vez? Então, foi a primeira bebida que tomei ao chegar na chácara. Que delícia. Que sabor. Que prazer. Fazia 6 meses que não sabia o que era leite de verdade. É isso ai, pessoal.

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Bom, ofereço este 'post', assim como um copo de leite, ao meu grande amigo Luiz João de Barro, o pássaro arquiteto. Já estou até ouvindo sua curta, objetiva, hilária e colérica resposta:

- Mantixa, leite é pra BEZERRO! (Risos)

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Nota Explicativa 1: Meu amigo João de Barro, assim como muitas outras pessoas, não toma leite de forma alguma, principalmente, após ter lido um livro provando que o leite faz mais mal que bem à saúde. Assim, seria impossível não ter lembrado dele na chácara ao tomar o "LEITE". Rs.

Nota Explicatica 2: Meu sobrenome é Mantilha. Versão brasileira de MantiLLa. Sobrenome de origem espanhola que meu avô 'PARAGUAYO' herdou. Meu amigo me chama de MantiXa, porque é assim como se pronuncia meu sobrenome na Argentina e Uruguai (países da Região do Prata).