sexta-feira, julho 28, 2006
quinta-feira, julho 27, 2006
Percepções
25 de Julho de 2006, Quinta-feira. 19h no Sesc Arsenal.
Daniele Dias, eu, alguns professores e alunos do 1º ano de Comunicação Social, todos presentes na cerimônia de lançamento do livro PERCEPÇÕES de Márcio Hudson. Pelo que me disseram, ele é o atual professor de Fotografia do nosso curso.
Fiquei imaginando - para variar - o quão prazeroso e orgulhoso deve ser lançar um livro. Um trabalho que exige tempo, dedicação, conhecimento, técnica, bom gosto, entre outras coisas. Durante o discurso, o autor disse algo que me chamou à atenção, tratava-se do tempo que ele levou desde que a primeira pessoa o incentivou a fazer tal trabalho até a sua realização. Posso ter entendido algo errado, mas eu ouvi dizer que foi uma caminhada de treze (13) anos. (Pensando bem, acho que ouvi errado, rs).
Mesmo assim, isso não anula o pensamento que tive no momento. "A velocidade que as coisas acontecem e a velocidade em que esperamos em que elas aconteçam". Como assim? Seguinte: eu, por exemplo, sempre acho que muitas coisas eram para amanhã. Como muitos outros colegas e amigos, na nossa juventude sempre ansiamos ter as coisas, obter o retorno (um feedback positivo) ou até conseguir o sucesso muito prontamente, e se não conseguimos, nos questionamos o quão capazes ou competentes somos, se estamos no caminho certo ou o que será que está acontecendo, pois a mídia vive mostrando casos de sucesso,.. mas onde está o meu? Que demora é essa?
Ao ler o livro “A Última Grande Lição” de Mitch Albom pude mais uma vez me deparar com uma questão dos conflitos internos e externos que um jovem enfrenta, suas inseguranças, vaidades, incertezas desconcertantes, medos e, principalmente, suas ansiedades. Fatores que influenciam na maneira de agir e pensar enquanto jovens.
Sendo assim, aqui escrevo mais uma observação. Ao estudar sobre o grande Marshall McLuhan e suas teorias no primeiro ano de Comunicação Social, fiquei intrigado com uma de suas afirmações: "O meio é a mensagem". Perguntava-me sempre o porquê desta frase. Mais tarde li algo explicando: "Para ele, o meio é mais importante que a mensagem pois o meio molda aqueles que recebem a mensagem, alterando de forma positiva ou negativa a própria comunidade ou sociedade que são os receptores, um dos interlocutores. Como assim? Por exemplo, a partir do momento que a TV surgiu, hábitos e costumes foram alterados, isso sem falar que o mundo começou a ter acesso mais fácil às informações, notícias locais, regionais, nacionais e internacionais. De uma certa forma, o "meio" = a televisão, mudou nossas percepções, nos deixou mais "alerta" sobre os acontecimentos mas deixamos também, muitas vezes, de almoçar junto com a família para acompanhar o noticiário na TV, ou seja, passamos a ter mais razões para ficar dentro de casa, pois a TV entretém, diverte, informa. A lista das alterações maléficas e benéficas não param por ai. Mas citá-las não é o objetivo deste "rascunho".
Você ainda acha que ela não mudou muita coisa, então vamos analisar outro grande exemplo: a internet. O supra sumo, o suis generis , a convergência dos meios de comunicação. Como diz no genial filme "Closer - Perto Demais": O primeiro meio de comunicação mundial democrático". Pare para pensar: o quanto a internet mudou nossa vida? Os relacionamentos? A comunicação? Será que foi pouco? Muito? Aliás, como diria mais uma vez McLuhan: "achamos que dominamos as máquinas".
Por isso e outras, McLuhan afirma: "O meio é mais importante que as mensagens", pois dependendo de cada meio, há alterações na maneira como nos relacionamos e interagimos. Somos afetados e muito.
O.k., mas o que tem a ver McLuhan com o ansiedade dos jovens de hoje, com a velocidade com a qual esperamos obter as coisas? A questão é que vejo que a internet, com o mundo ao seu alcance, com as páginas, imagens e sons aparecendo na sua tela em questão de segundos ... faz me sentir que tudo pode ser tão rápido quanto ela. Mas não é, e, às vezes, nos frustamos. Acredito piamente que a internet influencia também nesta atitude compartilhada entre jovens hoje, seja na maneira como se conhecem, relacionam, trabalham e interagem. Isso é bom ou ruim? Não sei, não me cabe respoder isso. Apenas sei que nada bom vem do dia pra noite, como cita Joss Stone em uma de suas músicas "Nothing good comes overnight". E um livro, como o de Márcio Hudson, não deve ter saído em questão de meses apenas.
Algum comentário? Por favor, faça- o rápido, em questões de segundos, para ontem! Rs. Como exige o sobrinho de um amigo: "AGÓÓÓLA". KKkkkkkkk.
Daniele Dias, eu, alguns professores e alunos do 1º ano de Comunicação Social, todos presentes na cerimônia de lançamento do livro PERCEPÇÕES de Márcio Hudson. Pelo que me disseram, ele é o atual professor de Fotografia do nosso curso.
Fiquei imaginando - para variar - o quão prazeroso e orgulhoso deve ser lançar um livro. Um trabalho que exige tempo, dedicação, conhecimento, técnica, bom gosto, entre outras coisas. Durante o discurso, o autor disse algo que me chamou à atenção, tratava-se do tempo que ele levou desde que a primeira pessoa o incentivou a fazer tal trabalho até a sua realização. Posso ter entendido algo errado, mas eu ouvi dizer que foi uma caminhada de treze (13) anos. (Pensando bem, acho que ouvi errado, rs).
Mesmo assim, isso não anula o pensamento que tive no momento. "A velocidade que as coisas acontecem e a velocidade em que esperamos em que elas aconteçam". Como assim? Seguinte: eu, por exemplo, sempre acho que muitas coisas eram para amanhã. Como muitos outros colegas e amigos, na nossa juventude sempre ansiamos ter as coisas, obter o retorno (um feedback positivo) ou até conseguir o sucesso muito prontamente, e se não conseguimos, nos questionamos o quão capazes ou competentes somos, se estamos no caminho certo ou o que será que está acontecendo, pois a mídia vive mostrando casos de sucesso,.. mas onde está o meu? Que demora é essa?
Ao ler o livro “A Última Grande Lição” de Mitch Albom pude mais uma vez me deparar com uma questão dos conflitos internos e externos que um jovem enfrenta, suas inseguranças, vaidades, incertezas desconcertantes, medos e, principalmente, suas ansiedades. Fatores que influenciam na maneira de agir e pensar enquanto jovens.
Sendo assim, aqui escrevo mais uma observação. Ao estudar sobre o grande Marshall McLuhan e suas teorias no primeiro ano de Comunicação Social, fiquei intrigado com uma de suas afirmações: "O meio é a mensagem". Perguntava-me sempre o porquê desta frase. Mais tarde li algo explicando: "Para ele, o meio é mais importante que a mensagem pois o meio molda aqueles que recebem a mensagem, alterando de forma positiva ou negativa a própria comunidade ou sociedade que são os receptores, um dos interlocutores. Como assim? Por exemplo, a partir do momento que a TV surgiu, hábitos e costumes foram alterados, isso sem falar que o mundo começou a ter acesso mais fácil às informações, notícias locais, regionais, nacionais e internacionais. De uma certa forma, o "meio" = a televisão, mudou nossas percepções, nos deixou mais "alerta" sobre os acontecimentos mas deixamos também, muitas vezes, de almoçar junto com a família para acompanhar o noticiário na TV, ou seja, passamos a ter mais razões para ficar dentro de casa, pois a TV entretém, diverte, informa. A lista das alterações maléficas e benéficas não param por ai. Mas citá-las não é o objetivo deste "rascunho".
Você ainda acha que ela não mudou muita coisa, então vamos analisar outro grande exemplo: a internet. O supra sumo, o suis generis , a convergência dos meios de comunicação. Como diz no genial filme "Closer - Perto Demais": O primeiro meio de comunicação mundial democrático". Pare para pensar: o quanto a internet mudou nossa vida? Os relacionamentos? A comunicação? Será que foi pouco? Muito? Aliás, como diria mais uma vez McLuhan: "achamos que dominamos as máquinas".
Por isso e outras, McLuhan afirma: "O meio é mais importante que as mensagens", pois dependendo de cada meio, há alterações na maneira como nos relacionamos e interagimos. Somos afetados e muito.
O.k., mas o que tem a ver McLuhan com o ansiedade dos jovens de hoje, com a velocidade com a qual esperamos obter as coisas? A questão é que vejo que a internet, com o mundo ao seu alcance, com as páginas, imagens e sons aparecendo na sua tela em questão de segundos ... faz me sentir que tudo pode ser tão rápido quanto ela. Mas não é, e, às vezes, nos frustamos. Acredito piamente que a internet influencia também nesta atitude compartilhada entre jovens hoje, seja na maneira como se conhecem, relacionam, trabalham e interagem. Isso é bom ou ruim? Não sei, não me cabe respoder isso. Apenas sei que nada bom vem do dia pra noite, como cita Joss Stone em uma de suas músicas "Nothing good comes overnight". E um livro, como o de Márcio Hudson, não deve ter saído em questão de meses apenas.
Algum comentário? Por favor, faça- o rápido, em questões de segundos, para ontem! Rs. Como exige o sobrinho de um amigo: "AGÓÓÓLA". KKkkkkkkk.
quarta-feira, julho 26, 2006
Cinco 5
Há filmes que nos marcam. Há outros que nos ensinam. Uns nos fazem rir, outros nos fazem chorar. A sétima arte veio mesmo para ficar. Estou cada vez mais interessado nela, quero aprender mais. Só preciso de mais tempo, risos.
Bom, indo direto ao assunto... sempre que me perguntam que filme(s) eu sugeriria para assistirem, um que logo vem à cabeça é CINCO SENTIDOS. Um filme interessante, diferente, cujo fim não é o que mais importa, mas sim o desenvolver da história, o "andar da carruagem".
Neste filme, os Cinco Sentidos são postos em evidência utilizando, no mínimo, uma personagem diferente para cada um dos sentidos. Todas as personagens, que moram na mesma cidade, acabam de uma forma se encontrando ou interconectando devido a um acontecimento trágico: o desaparecimento de uma criança - pois a filha "voyer" da "massagista", que estava tomando conta da criança desviou a atenção para um rapaz "cross-dresser" que também estava no parque. Claro que não contarei o resto da história, senão fica sem graça.
Apenas, assitam. E lembrem-se: não contem com o fim. Não pensem no fim. Pense no "enredo", no "conteúdo", no "desenrolar" da história, nos "detalhes", nos "sentidos". Depois, me contem o que acharam. (Bom filme!)
Bom, indo direto ao assunto... sempre que me perguntam que filme(s) eu sugeriria para assistirem, um que logo vem à cabeça é CINCO SENTIDOS. Um filme interessante, diferente, cujo fim não é o que mais importa, mas sim o desenvolver da história, o "andar da carruagem".
Neste filme, os Cinco Sentidos são postos em evidência utilizando, no mínimo, uma personagem diferente para cada um dos sentidos. Todas as personagens, que moram na mesma cidade, acabam de uma forma se encontrando ou interconectando devido a um acontecimento trágico: o desaparecimento de uma criança - pois a filha "voyer" da "massagista", que estava tomando conta da criança desviou a atenção para um rapaz "cross-dresser" que também estava no parque. Claro que não contarei o resto da história, senão fica sem graça.
Apenas, assitam. E lembrem-se: não contem com o fim. Não pensem no fim. Pense no "enredo", no "conteúdo", no "desenrolar" da história, nos "detalhes", nos "sentidos". Depois, me contem o que acharam. (Bom filme!)
segunda-feira, julho 24, 2006
Multiplicidade. Sou fã.
Quando Deus fez o homem, ele também criou a mulher, não apenas para satisfazer mais uma de suas criações, mas para que ao comerem a "maçã", eles dessem início à grande linhagem diversa e múltipla que existe hoje e que, diferentemente do nosso passado, podem se expressar com uma facilidade maior.
O que seria de nós se todos fôssemos iguais? O que seria de nós se fôssemos apenas brancos ou apenas negros? Como é bom termos a diversidade social, cultural, histórica, lingüística, filosófica, musical, racial, etc. Por isso e muito mais, sou fã da pluralidade.
Imaginem por exemplo se não tivéssemos diferentes expressões faciais para ajudar a revelar nossos pensamentos e sentimentos? Concordemos que elas são ótimos emissores de "feedback". Exemplo: Olhem as fotos abaixo. CeNegaum e nós não seríamos o mesmo sem as suas caretas. Seríamos?
Abraços fortes ao C_Negaum, gente boníssima que tornou minha tarde mais rica e valiosa. Te cuida, Nego Preto.
********************************************************************************
Talvez eu devesse, carinhosamente, ter intitulado "Valeu, Motha Fucka!. Kkkkkkk! C_Negaum, gostamos muito de você!!! Você é um amigo para lá de "Indie", pode crer.
O que seria de nós se todos fôssemos iguais? O que seria de nós se fôssemos apenas brancos ou apenas negros? Como é bom termos a diversidade social, cultural, histórica, lingüística, filosófica, musical, racial, etc. Por isso e muito mais, sou fã da pluralidade.
Imaginem por exemplo se não tivéssemos diferentes expressões faciais para ajudar a revelar nossos pensamentos e sentimentos? Concordemos que elas são ótimos emissores de "feedback". Exemplo: Olhem as fotos abaixo. CeNegaum e nós não seríamos o mesmo sem as suas caretas. Seríamos?
Abraços fortes ao C_Negaum, gente boníssima que tornou minha tarde mais rica e valiosa. Te cuida, Nego Preto.
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Talvez eu devesse, carinhosamente, ter intitulado "Valeu, Motha Fucka!. Kkkkkkk! C_Negaum, gostamos muito de você!!! Você é um amigo para lá de "Indie", pode crer.
domingo, julho 23, 2006
Surpresas do cotidiano
Estávamos no shopping almoçando quando um grupo chega e senta atrás da gente. Dentre eles, uma senhora que chamou a atenção (foto). Meus amigos até se lembraram de uma personagem da ex-novela dos oito (Belíssima). A personagem Mary Montilla. Se lembram né?
Mas o mais importante não foi isso. De repente, eu a vejo mostrando a um de meus amigos uma folha com uma mensagem escrita (impressa). Dai, ela vem até a nossa mesa e mostra a todos nós a seguinte mensagem, veja:
Lê-se: "Se Lula é inocente, Beira Mar para Presidente".
O que ela estava fazendo era muito autêntico e verdadeiro, caímos na risada (para não cair no choro, né). Ela acrescentou: Sabe, eu recebi isso de um amigo e gostei, imprimi mais para distribuir, pois fiquei muito incomodada com uma mensagem que li num fusca: Quem elege é a GENTE, Lula Presidente". (kkkkkkkkkkkkkk)
************************************************************************************
Mais tarde, conversando com uma amiga na net ela acrescentou: "Ontem estava na rua e li num carro: Vai mula, vota no Lula." É, muitos descontentes, sr. Lula. Inclusive eu que depositei minha confiança em você, assim que ganhou a presidência.
Mas o mais importante não foi isso. De repente, eu a vejo mostrando a um de meus amigos uma folha com uma mensagem escrita (impressa). Dai, ela vem até a nossa mesa e mostra a todos nós a seguinte mensagem, veja:
Lê-se: "Se Lula é inocente, Beira Mar para Presidente".
O que ela estava fazendo era muito autêntico e verdadeiro, caímos na risada (para não cair no choro, né). Ela acrescentou: Sabe, eu recebi isso de um amigo e gostei, imprimi mais para distribuir, pois fiquei muito incomodada com uma mensagem que li num fusca: Quem elege é a GENTE, Lula Presidente". (kkkkkkkkkkkkkk)
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Mais tarde, conversando com uma amiga na net ela acrescentou: "Ontem estava na rua e li num carro: Vai mula, vota no Lula." É, muitos descontentes, sr. Lula. Inclusive eu que depositei minha confiança em você, assim que ganhou a presidência.
Vida longa ao rei e a rainha
Entre outros papos interessantes que tivemos durante a comemoração do dia dos Amigos, um deles comentou:
- Gosto tanto de viver que quero morrer apenas quando estiver com uns 100 anos.
- Ah, sei lá, acho que uns 75 a 80 anos está muito bom. Retrucou outro.
Até que um deles, hilário que só ele, diz:
- Eu não. Eu quero morrer antes de começar a cagar na calça.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Trágico, porém hilário...
- Gosto tanto de viver que quero morrer apenas quando estiver com uns 100 anos.
- Ah, sei lá, acho que uns 75 a 80 anos está muito bom. Retrucou outro.
Até que um deles, hilário que só ele, diz:
- Eu não. Eu quero morrer antes de começar a cagar na calça.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Trágico, porém hilário...
Um círculo redondo desceu para baixo
Há redundâncias em todo lugar que vamos. Nós mesmos vivemos usando este "exagero" desnescessário para expressar nossas idéias, assim como os 'pleonasmos'.
Momento cultural (Plim!!!): O que é um PLEONASMO?
É uma redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso (p.ex.: ele via tudo com seus próprios olhos); excesso de palavras para emitir enunciado que não chega a ser claramente expresso; circunlóquio, circunlocução.
Quinta-feira à noite, fomos comemorar o Dia dos Amigos no bar da Floor. Foi uma noite muito agradável. Como de praxe, comemos (oh Bel-Prazer) e bebemos suco (de fruta e de cevada). Havia também som ao vivo - gostei muito quando cantaram a música ZOMBIE dos Cranberries. Estupendo.
No intervalo, enquanto os músicos estavam descansando, um rapaz da mesa ao lado se levantou e disse que ia cantar algo. Foi muito engraçado. Admirei sua coragem em cantar em público umas músicas a la Dilon . Mas o mais engraçado foi que antes de começar, como estava um tanto, vamos dizer, nervoso, ele disse:
- Bom, vou cantar uma música minha. De minha própria autoria.
O próprio pessoal da mesa em que ele estava deu risadas, mas de boa, ele fez bem o seu papel e cantou até direitinho. Foi legal. E antes de cantar a deixa, ele encerrou dizendo:
- Agora, a última para finalizar.
Eeeeehhhhhh, uma salva de palmas.
Uma salav de palmas vai para os meus amigos, vocÊs merecem muito mais. Valeu, pois a noite foi espetacular. Muito obrigado por existirem. E um abraço a todos os outros que aqui não estiveram presentes. Eu não seria quem sou sem vocês em minha vida. Obrigado.
Momento cultural (Plim!!!): O que é um PLEONASMO?
É uma redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso (p.ex.: ele via tudo com seus próprios olhos); excesso de palavras para emitir enunciado que não chega a ser claramente expresso; circunlóquio, circunlocução.
Quinta-feira à noite, fomos comemorar o Dia dos Amigos no bar da Floor. Foi uma noite muito agradável. Como de praxe, comemos (oh Bel-Prazer) e bebemos suco (de fruta e de cevada). Havia também som ao vivo - gostei muito quando cantaram a música ZOMBIE dos Cranberries. Estupendo.
No intervalo, enquanto os músicos estavam descansando, um rapaz da mesa ao lado se levantou e disse que ia cantar algo. Foi muito engraçado. Admirei sua coragem em cantar em público umas músicas a la Dilon . Mas o mais engraçado foi que antes de começar, como estava um tanto, vamos dizer, nervoso, ele disse:
- Bom, vou cantar uma música minha. De minha própria autoria.
O próprio pessoal da mesa em que ele estava deu risadas, mas de boa, ele fez bem o seu papel e cantou até direitinho. Foi legal. E antes de cantar a deixa, ele encerrou dizendo:
- Agora, a última para finalizar.
Eeeeehhhhhh, uma salva de palmas.
Uma salav de palmas vai para os meus amigos, vocÊs merecem muito mais. Valeu, pois a noite foi espetacular. Muito obrigado por existirem. E um abraço a todos os outros que aqui não estiveram presentes. Eu não seria quem sou sem vocês em minha vida. Obrigado.